Há uma linha ténue que já não está.
As palavras balançam lentamente.
Deslizam suaves na dormência mais íntima de mim.
Excitam-me de felicidade os sonhos nas ruínas em que me deito.
Aspiram febris ao abandono da plenitude em brasa.
Fecho os olhos.
Despertos.
Há uma linha ténue que já não está.
2011-01-24