errei para a vida
quando a vida me sorriu
e errando me refiz
dos erros que ela me viu
protestou-me a memória
pelos erros cometidos
e lembrando-a me esqueci
de quão eram repetidos
mas da vida o que não fiz
não me lembro nem errei
nem memória disso tive
nem resquício disso sei
2020-06-30
“…
mas da vida o que não fiz
não me lembro nem errei
nem memória disso tive
nem resquício disso sei”
Trouxe-me um poema teu a este local. Gosto de ler-te.
Um abraço e em tempo de pandemia, cuida-te!
O teu poema, aqui:
https://eternamentemenina.blogs.sapo.pt/danca-das-horas-71535
Sempre atenta e atenciosa!
Grato sempre pelo apreço, amiga!