Arquivos Mensais: Julho 2011

Ciente

se te fazes razão em que me procuro da curiosidade necessariamente nascida sempre aqui és passo de meu caminho necessidade curiosamente a-crescida nunca a minha técnica se afigura de ti segura em toda a criação no limiar de quanto além … Continuar a ler

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Naveguemos

Amaremo-nos em esquadrão de águas Rumo ao desconhecido a céu descoberto Não perguntemos quanto a mar nos vamos Amar-nos-emos quão de coração formos Em toda a asa branca em que velamos 2011-07-29

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Co-oração

Duas mãos dão-se em quatro mãos sorrisos de seus passos Escrevem caminhos cúmplices no tempo que celebram Dos anéis de fogo que ora na vida se enlaçam Em todo o chão sempre suas luzes prevaleçam 2011-07-28

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Entre mãos

Entre as mãos se insinuam perguntas buscando o rosto das respostas. 2011-07-22

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Vaga do tempo

Grão é nossa areia no deserto Sempre a cor que brota Na lonjura da noite Crepúsculo de terrenos deuses E o vento É sempre dele o tempo Vaga da vida e da morte Além de toda a sentença Alegre é … Continuar a ler

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Dia perfeito

Já o Sol se nos chove de estrelas Quando de abraços se faz mar e leito E a quente noite de todas as luzes Nos é em claro céu dia perfeito 2011-07-17

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A invenção da palavra

Todas as palavras foram inventadas. Nós apenas as reciclevemos. 2011-07-16

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Pãoesia

Pãodora… Caixinha de surpresas Em que o poema se demora. Adora! 2011-07-15

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Verbo

Ah… verbo que verbero ou não verbero, verso que bebo, se devo, e passo! De ti me prendo, meu reverso perpétua verve universo que de ver só d’escrever o faço. Vem-me puro ínclito verbo e vai-te erudito tal como vieste … Continuar a ler

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Sina

Quero escrever teu nome nas palmas da minha mão. Destino que lês nas linhas dos meus versos. 2011-07-14

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