Subscrever por EMAIL
-
Artigos recentes
Arquivo
- Maio 2021
- Março 2021
- Fevereiro 2021
- Janeiro 2021
- Dezembro 2020
- Novembro 2020
- Outubro 2020
- Setembro 2020
- Agosto 2020
- Julho 2020
- Junho 2020
- Maio 2020
- Abril 2020
- Março 2020
- Fevereiro 2020
- Janeiro 2020
- Dezembro 2019
- Novembro 2019
- Outubro 2019
- Setembro 2019
- Agosto 2019
- Julho 2019
- Junho 2019
- Maio 2019
- Abril 2019
- Março 2019
- Fevereiro 2019
- Janeiro 2019
- Dezembro 2018
- Novembro 2018
- Outubro 2018
- Setembro 2018
- Agosto 2018
- Julho 2018
- Junho 2018
- Maio 2018
- Abril 2018
- Março 2018
- Fevereiro 2018
- Janeiro 2018
- Dezembro 2017
- Novembro 2017
- Outubro 2017
- Setembro 2017
- Agosto 2017
- Julho 2017
- Junho 2017
- Maio 2017
- Abril 2017
- Março 2017
- Fevereiro 2017
- Janeiro 2017
- Dezembro 2016
- Novembro 2016
- Outubro 2016
- Setembro 2016
- Agosto 2016
- Julho 2016
- Junho 2016
- Maio 2016
- Abril 2016
- Março 2016
- Fevereiro 2016
- Janeiro 2016
- Dezembro 2015
- Novembro 2015
- Outubro 2015
- Setembro 2015
- Agosto 2015
- Julho 2015
- Junho 2015
- Maio 2015
- Abril 2015
- Março 2015
- Fevereiro 2015
- Janeiro 2015
- Dezembro 2014
- Novembro 2014
- Outubro 2014
- Setembro 2014
- Agosto 2014
- Julho 2014
- Junho 2014
- Maio 2014
- Abril 2014
- Março 2014
- Fevereiro 2014
- Janeiro 2014
- Dezembro 2013
- Novembro 2013
- Outubro 2013
- Setembro 2013
- Agosto 2013
- Julho 2013
- Junho 2013
- Maio 2013
- Abril 2013
- Março 2013
- Fevereiro 2013
- Janeiro 2013
- Dezembro 2012
- Novembro 2012
- Outubro 2012
- Setembro 2012
- Agosto 2012
- Julho 2012
- Junho 2012
- Maio 2012
- Abril 2012
- Março 2012
- Fevereiro 2012
- Janeiro 2012
- Dezembro 2011
- Novembro 2011
- Outubro 2011
- Setembro 2011
- Agosto 2011
- Julho 2011
- Junho 2011
- Maio 2011
- Abril 2011
- Março 2011
- Fevereiro 2011
- Janeiro 2011
- Dezembro 2010
- Novembro 2010
- Outubro 2010
- Setembro 2010
Categorias
Tags
Arquivo de etiquetas: Mar
Olha para ti
olha para ti na jangada dos dias sem fôlego vês a fuga dos crepúsculos sem sombra de sonhos e destino nenhum e vais indo vais olha para ti carregas todos teus mistérios em alforges minúsculos mister de uma vida algures … Continuar a ler
Coisas do meu género
venho do ventre ó minha mãe olho de frente semente do mundo nasci cresci criança e falo amiúde me vi à janela do tempo ora errante ora maré cheia e caminho firme de sentido fundo à frente a flor traz … Continuar a ler
A face do que me fazes
sou porque nasço para o que faço sou a força do elo instável na face dos medos olhos à escuta arrastando estrelas quais pavios acesos astros de papel presos a um chão sem remos faço no tempo um rasgo terno … Continuar a ler
Por ti, amor
por ti, amor me esqueço das horas na memória dos dias janelas sem noite de uma redoma livre em ti incendeio o tempo na chama que me sobrevive por ti, amor a esperança nasce derradeira na tua pele mais que … Continuar a ler
Coisas da vida
coisas da vida a medida da estrada grandes de tudo e pequenos nadas coisas da vida ora nem mais coisas da vida a saber a correr sobre terra e mar de querer e descrer coisas da vida auto naturais coisas … Continuar a ler
Sereno azul
odeias califórnia a ameaça dos desertos na calada indolente dos ventos odeias lapónia a delapidação do gelo na transparência cristalina das águas odeias amazónia a sangria da seiva na selva esfomeada dos tempos odeias mundo a sagueza das cidades sob … Continuar a ler
Desejo
vejo quanto imagino imagino quanto vejo teu traço de luz e a cor de dentro firme forma suave contorno da curva de meus sentidos meu beijo mudo teu sei o mundo delírio palpável do sonho dedos perdidos tateando sem rumo … Continuar a ler
Quero-te
quero-te simplesmente em querer tua curva onda voo meu cais quero-te minha sina de te ler sem querer esfumar teus sinais quero-te sol e lua meu caminho quero-te em sorriso à flor da pele sempre a nua promessa de mais … Continuar a ler
Ilhas
somos ilhas hesitantes encarpados rochedos sobre os ombros dos medos veredas curvas dos ventos abrigos em descuido de tempestades lunares somos ilhas ambulantes e suas rotas circundantes remos rombos sem navios ao leme de destinos navegando-se tormentos sobre as rosas … Continuar a ler
De nada sei
de nada me fiz mundo rio que tudo flui de amor a foz lenta mente em vaga se movendo que da nascente se futura lágrima em seu canto naufragada sem saber nem sei de nada 2014-09-17