Em alerta

é de vermelho que o sangue me resiste
gotejando em fúria o ventre do mundo
e a palavra exangue poema me persiste
janela aberta sobre o dia infecundo

2014-02-04

Esta entrada foi publicada em Poesia com as tags , , . ligação permanente.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *