aquieta o orgulho da tua espada
põe silêncio na tua majestade
ouve o silvo dos justos
murmurando os tempos
até à nudez dos espíritos
vê
teu brilho esmaece
se manchas as mãos sem dor
vê
o mate de todas as cores
magnânimas e lúcidas
que te sobrevivem
em branco cintilante
2016-08-30